terça-feira, 26 de julho de 2011












O letrista fala da importância do samba na sua trajetória, conta o segredo das parcerias duradouras e analisa a indústria do carnaval

O compositor e escritor Paulo César Pinheiro possui uma obra que se estende por mais de duas mil músicas gravadas. Somam-se ao feito as parcerias ilustres acumuladas na vida, tornando-o testemunha ocular da evolução da música popular brasileira e da história do país.

Suas canções figuram no repertório de diversos intérpretes, mas talvez seja Elis Regina a que mais se identificou com seus versos, ao deitar e rolar em Quaquaraquaquá (Mas que malandro sou eu/ Pra ficar dando colher de chá/ Se eu não tiver colher, vou deitar e rolar/ Quaquaraquaquá, quem riu/ Quaquaraquaquá, fui eu), parceria com Baden Powell que culminou no disco Os Cantores da Lapinha, de 1970.

Nascido no Rio de Janeiro, em 1949, carioca da gema, recolheu dos bares, das esquinas e das ruas da cidade o samba que o acompanha desde o início – 1968, quando Elis gravou Lapinha. “(...) Faço diversos gêneros diferentes porque me dediquei a conhecer o Brasil. Tenho parceiros de todos os cantos, porque sei as linguagens do meu país”, afirma Paulo César Pinheiro em entrevista à Revista E.

Fonte: Leia na íntegra o texto na Revista É


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