A sociedade de consumo e a cultura pop alimentam a indústria das celebridades
explorando a imagem de mito de cantores, atores, modelos e apresentadores de
televisão. Na Índia, país em que o fanatismo pelo cinema é como o do brasileiro
pelo futebol, os atores mais famosos, como Shah Rukh Khan, Amitabh Bachchan e
Kajol, são venerados como deuses.
Existem inclusive templos
construídos em homenagem a alguns deles. A adoração às celebridades na
contemporaneidade pode ser comparada ao fanatismo religioso? Em artigos
inéditos, a psicanalista Fani Hisgail e o sociólogo Waldenyr Caldas analisam o
fenômeno.
No início do século 20 e até mesmo um pouco antes da Segunda Guerra Mundial, a
comunicação entre os povos não era tão intensa nem instantânea como em nossos
dias. A revolução operada pela tecnologia da informação com o uso dos
computadores ainda nem existia como projeto.
Os chamados mass
media, entre eles o próprio rádio, não tinham a força social e política, muito
menos o poderoso apelo popular contemporâneo. Mesmo assim, os jornais, o cinema
e as revistas, dentro dos seus limites para a época, davam conta do que se
passava com a política e os políticos, os artistas, esportistas, escritores e
até os acontecimentos policiais.
Fonte: Acesse o Link - http://www.sescsp.org.br
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