quinta-feira, 24 de junho de 2010

TEMPO DE COMÉDIA


Com texto inédito no Brasil, o espetáculo conta que em um futuro não tão distante, robôs substituíram atores nas novelas de baixo orçamento. O jovem escritor Adam Trainsmith conhece Chandler Tate, diretor de comédias aposentado, que agora vive às custas de dirigir esses atores-robôs, os “actóides”. O protagonista da novela comete uma série de erros que fazem a actóide JC-F31-333 morrer de rir. Ela tem medo que o seu senso de humor seja um defeito, mas Adam vê nisso uma vantagem. Ele lhe dá o apelido de Jacie e convence Chandler a dirigir uma comédia especialmente para ela. A diretora regional Carla Pepperbloom ameaça arruinar o projeto, pois tem ciúmes da simpatia de Adam por Jacie e ordena que sua memória seja apagada. Adam entra em pânico e decide fugir com Jacie. Durante a fuga, o casal passa por situações inusitadas para finalmente se apaixonarem.
De acordo com a diretora, o texto, recheado de referências a Buster Keaton e O Gordo e o Magro, tem a estrutura de um roteiro clássico de humor, costurado por situações cômicas deliciosas, “como inversões de expectativas, repetições cômicas e até tortas de creme que voam entre os personagens, resgatando o bom e velho humor clássico, irreverente, universal e atemporal”.

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